domingo, 28 de abril de 2013
sábado, 20 de abril de 2013
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Atividade Biomas 7º Ano B
Atividade da unidade 4
Elaborar 10 questões e responder.
Entregar dia 16 de Abril de 2013.
Elaborar 10 questões e responder.
Entregar dia 16 de Abril de 2013.
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terça-feira, 9 de abril de 2013
segunda-feira, 8 de abril de 2013
domingo, 7 de abril de 2013
Atividade 3º E.M
Atividade em grupo até 4 alunos.
Manuscrito.
Entregar 19 de Abril 2013.
- Formação da Iugoslávia;
- Mapa da extinta Iugoslávia;
- Diversidade étnica;
- Repúblicas independentes que formavam a Iugoslávia;
- Conflitos durante o processo de independência.
Justificativa da questão 3 do teste - 3°E.M
Mato Grosso conquista liderança na criação de bovinos
A Região Centro-Oeste, em
2004, concentrava 34,80% de todo o rebanho bovino do Brasil, seguida da
Norte com 19,45%, Sudeste com 19,26%, Sul com 13,79% e Nordeste com
12,70%. O estado do Mato Grosso, com 12,67% do total do País,
ultrapassou o efetivo de bovinos do Mato Grosso do Sul (12,09%),
conquistando a liderança nacional.
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Coreia do Norte carrega mísseis em plataformas de lançamento, diz Seul
A Coreia do Norte carregou em plataformas de lançamento móveis dois mísseis de alcance intermediário e os escondeu em algum ponto no litoral leste do país, informou nesta sexta-feira uma fonte militar sul-coreana, o que pode ser o indício de um iminente teste de mísseis de Pyongyang.
"No início desta semana, a Coreia do Norte transferiu de trem dois mísseis Musudan e os colocou em plataformas de lançamento móveis" no litoral do Mar do Leste (Mar do Japão), indicou um alto oficial do Exército sul-coreano à agência local Yonhap.
O movimento de Pyongyang, detalhou a fonte, é visto como uma tentativa de lançar mísseis de surpresa, uma vez que não está claro se os projéteis serão utilizados em um teste de disparo ou em manobras militares.
Analistas sul-coreanos enxergam uma alta probabilidade de Pyongyang realizar um teste de lançamento do míssil em meados de abril para celebrar o aniversário do nascimento de Kim Il-sung, fundador do país e avô do atual dirigente, Kim Jong-un, em uma tentativa de reforçar sua liderança.
A Coreia do Sul, por sua vez, desdobrou hoje em sua costa no Mar Amarelo (Mar Ocidental) e no Mar do Leste (Mar do Japão) dois navios com sistemas de intercepção de mísseis, perante a possibilidade de a Coreia do Norte preparar um lançamento nos próximos dias.
No início desta semana, Pyongyang movimentou o que pareciam ser dois projéteis Musudan rumo a sua costa oriental após ameaçar produzir um ataque nuclear contra os EUA, o que levou Washington a enviar seu avançado sistema de defesa de mísseis para sua base na ilha de Guam, no Pacífico.
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Macedônia 3º E.M
Macedônia
A Macedônia tornou-se uma das
seis repúblicas da Iugoslávia logo após a Segunda Guerra Mundial e separou-se
do país de forma pacífica em 1991. Em 1999, com a Guerra do Kosovo, cerca de
300 mil refugiados albaneses, tentando escapar dos bombardeios da Organização
do Tratado do Atlântico Norte (Otan) sobre a região, acabaram fugindo para a
Macedônia. Não demorou até que se ampliassem os conflitos entre a maioria
eslava e a minoria albanesa no país. Em março de 2001, guerrilheiros
kosovares-albaneses se infiltraram na Macedônia numa tentativa de despertar o
nacionalismo albanês, deixando o país à beira de uma guerra civil, que só foi
impedida graças à intervenção de tropas da Otan que foram enviadas ao local com
a missão de desarmar os rebeldes. Em agosto do mesmo ano, um acordo de paz foi
assinado com a minoria albanesa, que passou a ter diversos direitos
reconhecidos, como, por exemplo, acesso a empregos públicos e incorporação de
sua língua como idioma oficial do país. Em março de 2003, as tropas da Otan se
retiraram da Macedônia. Hoje, a nação tem como grande objetivo lutar contra a
fraqueza econômica. Em dezembro de 2005, recebeu o statusde candidato ao ingresso
na União Europeia.
Sérvia 3º E.M
Sérvia
A Sérvia foi uma das regiões
que, em 1929, passou a integrar o Reino da Iugoslávia. Em 1941, quando os
nazistas invadiram esse reino, muitos judeus e opositores ao regime que viviam
na região foram levados a campos de concentração e assassinados.
No pós-guerra, a Sérvia se
tornou uma das seis repúblicas integrantes da Iugoslávia socialista, comandada
pelo general Tito. Com a morte deste, em 1980, e o colapso do comunismo, não
demorou até que a Iugoslávia começasse a se dividir. No início dos anos 90,
diversas repúblicas que a compunham declararam independência.
A Sérvia não optou pela
independência, mas se envolveu e até mesmo patrocinou os mais diversos
conflitos étnicos na região, como o conflito da Croácia e a Guerra da Bósnia
(de 1992 a 1995), na qual promoveu uma verdadeira "faxina étnica",
assassinando milhares de pessoas em bombardeios como o de Sarajevo e em
massacres como o de Srebrenica, quando cerca de 10 mil civis muçulmanos foram
mortos por soldados sérvios.
Foram poucos os anos de paz. Em
1998, eclodiram conflitos na província sérvia autônoma de Kosovo, quando o
Exército de Libertação de Kosovo, patrocinado pela maioria étnica albanesa,
passou a lutar contra o domínio sérvio. Os sérvios reagiram violentamente, sob
o comando de Slobodan Milosevic. A
carnificina só foi contida em março de 1999, quando a Organização do Tratado do
Atlântico Norte (Otan) realizou bombardeios aéreos sobre Kosovo e Sérvia. Um
acordo de paz foi estabelecido em junho do mesmo ano. Atualmente, a região é um
protetorado internacional administrado pelas Nações Unidas, mas permanece ainda
o desejo da maioria albanesa de se separar da minoria sérvia.
Sérvia e Montenegro eram as
únicas ex-repúblicas que, em 1992, ainda não haviam optado pela autonomia; por
isso, uniram-se e formaram a República Federal da Iugoslávia, nome que permaneceu
até o final de 2002, quando foi alterado para Sérvia e Montenegro. Apesar de
terem o mesmo presidente e parlamento, as duas repúblicas controlavam sua
economia e tinham uma legislação própria, ou seja, eram semi-indepententes.
Além desses fatores, já era claro na hora da união um desejo dos montenegrinos
de se separarem. Em maio de 2006, após a realização de um referendo,
Montenegro, a única república que ainda fazia parte da Iugoslávia desde sua
formação, tornou-se independente, acabando de vez com uma era.
Nas mais diversas guerras em
que a Sérvia se envolveu no final do século XX, ela foi acusada de promover
massacres étnicos qualificados comogenocídios e não
ficou impune. No início de 2006, a corte de Haia iniciou o julgamento do país
por crimes de guerra durante o conflito com a Bósnia, quando milhares de
muçulmanos foram mortos e outros cidadãos bósnios foram forçados a sair de suas
regiões. Uma das maiores acusações estava relacionada ao Massacre de
Srebrenica, ocorrido em 1995, quando cerca de 7.500 bósnios foram assassinados.
Montenegro 3º E.M
Montenegro
Montenegro tornou-se uma das
seis repúblicas da Iugoslávia logo após a Segunda Guerra Mundial, em 1946. Em
1991, a Iugoslávia entrou em crise, e diversas repúblicas que faziam parte dela
optaram pela independência. Algumas, como a Macedônia, tiveram uma transição
tranquila, diferentemente da Bósnia, por exemplo, que viveu anos de conflitos
sangrentos. Em 1992, com a criação dos novos países, o território da Iugoslávia
foi modificado, restando apenas as repúblicas da Sérvia e de Montenegro.
Entretanto, em 2002, estes optaram por se unir em um único país, abandonando o
nome Iugoslávia e passando a se chamar "Sérvia e Montenegro". Essa
nova nação tinha algumas particularidades: Sérvia e Montenegro compartilhavam o
mesmo presidente e parlamento, mas cada um controlava sua economia e tinha uma
legislação própria, isto é, as duas antigas repúblicas eram praticamente
semi-independentes. Além desses fatores, já estava claro, no momento da união,
um desejo de Montenegro de se separar. Esse anseio se concretizou em maio de
2006, quando foi realizado um plebiscito sobre a independência: a maioria da
população votou "sim", e o país se tornou independente, mudando novamente
as configurações territoriais do Leste Europeu.
Bósnia-Herzegovina 3ºE.M
Em 1946, a Bósnia-Herzegovina
passou a fazer parte da Iugoslávia, continuando assim até 1992, quando, após a
realização de um referendo, teve sua independência reconhecida pela União
Europeia. Não demorou até que surgissem problemas entre a população por causa de
sua diversidade étnica. De 1992 a 1995, bósnio-muçulmanos, croatas e sérvios
envolveram-se em um sangrento conflito. Logo depois da independência, a
população sérvia reagiu violentamente, dominando 70% do território bósnio,
sitiando a cidade de Sarajevo (capital do país) e aterrorizando as populações
croata e bósnia. Uma limpeza étnica se iniciou na região, e a guerra só
terminou em 1995, com o Acordo de Dayton, que dividiu a região em duas
entidades distintas (ou seja, cada uma tem seu próprio governo, parlamento,
etc.): a Federação da Bósnia-Herzegovina, de população muçulmana e croata; e a
República Bósnia da Sérvia, formada pelos sérvios que habitam a região.
A guerra deixou a economia
bósnia em frangalhos. Quase metade da população — cerca de 2 milhões de pessoas
— foi deslocada e ficou incapaz de voltar para suas casas com segurança.
Atualmente, principalmente graças a ajuda internacional, a região se recupera
aos poucos. Muitos dos estragos foram reparados, e parte da população deslocada
retornou à sua região de origem. No entanto, crime e corrupção ainda são
problemas a serem combatidos, e também é grande o número de desempregados.
Croácia 3ºE.M
O território em que hoje fica a
Croácia foi parte do Império Austro-Húngaro. Com a dissolução desse império, em
1918, a Croácia passou a fazer parte do Reino da Sérvia, Croácia e Eslovênia,
que abrangia, além dessas três regiões, a Bósnia-Herzegovina, Montenegro e a
Macedônia.
Esse reino se transformou, em
1929, no Reino da Iugoslávia. Entretanto, essa união abalou-se com a Segunda
Guerra Mundial: em 1941, cedendo à pressão dos nazistas, o príncipe regente,
Pavel, assinou um tratado com o Eixo. A
população descontente foi às ruas, e a confusão já estava armada.
Aproveitando-se da desordem interna, grupos nazistas, com o auxílio de tropas
húngaras, búlgaras e italianas, invadiram a Iugoslávia. E a Croácia? Como ficou
em tudo isso?
Os croatas, aproveitando-se da
invasão e dizendo serem oprimidos dentro do Reino da Iugoslávia, decidiram
proclamar a independência da Croácia. O poder foi entregue aos nacionalistas
croatas pró-nazistas, liderados por Ante Palevich, do Partido Ustacha. A
situação não poderia ser pior. Com uma política de purificação na Croácia,
governada pelos fascistas, iniciou-se uma perseguição étnica na região.
Milhares de sérvios foram assassinados, bem como judeus e ciganos (enviados
para campos de concentração). O Estado da Croácia ficou ainda maior com a
anexação da Bósnia-Herzegovina e da parte oeste da Sérvia.
Após uma dura resistência dos partisans, sob o
comando de Tito (Josip Broz), a Croácia foi libertada e passou a fazer parte da
República Popular Federal da Iugoslávia. Tito, que governou com mão firme e
manteve a Iugoslávia unida desde o final da Segunda Guerra, faleceu em 1980.
Não demorou até que ocorresse a desintegração do país.
Em 25 de junho de 1991, a
Croácia declarou sua independência, juntamente com a Eslovênia, mas,
diferentemente desta, logo enfrentou uma longa guerra: o conflito envolveu
facções croatas contra os sérvios, que invadiram o país apoiados pelo exército
iugoslavo. Em dezembro do mesmo ano, as forças de invasão já controlavam um
terço do território croata e, em 1992, as Nações Unidas dividiram a Croácia em quatro
áreas de proteção. Ainda nesse ano, o país se envolveu na Guerra da Bósnia,
apoiando os bósnio-croatas contra os bósnio-sérvios e bósnio-muçulmanos. O
conflito terminou em 1995, com a assinatura do Acordo de Dayton.
Foram duros os tempos após a
guerra: muitas cidades estavam destruídas, havia altos índices de desemprego,
entre outros fatores. Atualmente, a Croácia se recupera bem. O país abriu sua
economia e hoje faz parte da Organização Mundial do Comércio. Aos poucos, está
crescendo, e a inflação encontra-se sob controle. Pacificada, a Croácia voltou
a ser um grande destino turístico. No entanto, lutar contra a corrupção
continua sendo um de seus grandes desafios.
Eslovênia 3ºE.M
Eslovênia
A Eslovênia tornou-se uma
república da Iugoslávia em 1946. Ela foi a primeira, das seis repúblicas que
formavam o país, a se separar. Horas depois de ter declarado sua independência,
em 25 de junho de 1991, a Eslovênia foi invadida por tanques das forças iugoslavas.
O resultado foram dez dias de uma pequena guerra que só não teve consequencias
trágicas porque a Comunidade Europeia — atual União Europeia — interveio, e foi
estabelecido o cessar-fogo. A independência da Eslovênia foi reconhecida
internacionalmente em 1992 e, atualmente, essa é uma das regiões mais prósperas
dos Bálcãs e a mais bem-sucedida das ex-repúblicas da antiga Iugoslávia. O país
passou por uma boa transição do socialismo para o capitalismo. Hoje, tem uma
democracia estável, indústria bem desenvolvida e economia forte. Em 2004,
passou a fazer parte da Otan e da União Europeia.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
terça-feira, 2 de abril de 2013
Tchecoslováquia – A Primavera de Praga e a Revolução de Veludo
Após a Segunda Guerra Mundial, no ano de 1948, a Tchecoslováquia ficou sob domínio da URSS, passando a ter um governo comunista. Em 1968, era desejo do país caminhar para a democracia. Sob a liderança de Alexander Dubcek — secretário do partido comunista da Tchecoslováquia —, foi introduzida uma série de reformas políticas e econômicas no país. A liberdade de expressão foi restaurada, presos políticos foram libertados e os sindicatos tornaram-se independentes do partido comunista. A ideia era instaurar no país um “socialismo com rosto humano”, que não tivesse relação com o totalitarismo e a opressão. O movimento, que tomou conta das ruas, ficou conhecido como “Primavera de Praga”.
A Tchecoslováquia era um país-satélite da URSS, e não demorou até que o governo soviético, sob a direção de Leonid Brejnev, tomasse medidas para conter o surto democrático na Tchecoslováquia. Inicialmente, foram enviadas tropas das nações participantes do Pacto de Varsóvia — Polônia, Hungria, Bulgária e RDA — para a fronteira do país. Embora ameaçados de invasão, os tchecos não se calaram. Na noite de 20 de agosto de 1968, tanques soviéticos e para-quedistas tomaram a cidade de Praga. Mesmo com a invasão, o povo tcheco continuou protestando em nome de sua liberdade, e muitos manifestantes foram presos.
Alexander Dubcek, o líder das reformas tchecas, para conter a situação, tentou fazer um acordo em Moscou para que as tropas fossem retiradas de Praga. O acordo foi aceito, as reformas cessaram e ele foi substituído por um presidente pró-soviético e, depois, expulso do partido. A tentativa de democratizar a Tchecoslováquia tinha sido esmagada, e começava um período de dura repressão.
Dubcek só voltou ao cenário político da Tchecoslováquia em 1989 (quase 20 anos depois), com a chamada “Revolução de Veludo”, um movimento pacífico de restauração democrática que levou à queda do regime comunista no país.
Bibliografia Consultada:1991: Fim do Pacto de Varsóvia
Primavera de Praga
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Os Principais Minérios do Brasil
Os Principais minérios do Brasil
Ferro
No final do século XVIII o ferro foi descoberto no Brasil e passou a ser útilizado no século XIX, emMinas Gerais.
O Brasil possui a quinta maior reserva do mundo, possuindo um grande volume de minério. Com o alto teor de ferro contido nesses minérios, o Brasil está entre os maiores produtores e exportadores de ferro do mundo.
Os principais minérios do ferro são:
Magnetita – 72,4% teor de ferro.
Hematita – 70,0% teor de ferro.
Limonita – 59,9% teor de ferro.
Siderita – 48,0% teor de ferro.
Hematita – 70,0% teor de ferro.
Limonita – 59,9% teor de ferro.
Siderita – 48,0% teor de ferro.
As principais jazidas de ferro brasileiras são: Quadrilátero de Ferro (Minas Gerais), Serra dos Carajás (Pará), Morro do Urucum (Mato Grosso do Sul).
Quadrilátero de Ferro de Minas Gerais
O Quadrilátero de Ferro de Minas Gerais é a principal área produtora de minério de ferro do Brasil, responsável por aproximadamente 75% da produção nacional. Com 8.000km2 essa área abrange as cidade de Belo Horizonte, Congonhas do Campo, Mariana e Santa Bárbara.
A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) é a maior empresa produtora de minério de ferro do Brasil, fornecendo tanto para o mercado externo quanto para o interno.
A maioria das produções para o mercado externo é escoada pela estrada de ferro Vitória-Minas até o Porto de Tubarão, no Espírito Santo.
Morro do Urucum em Mato Grosso
Está localizado na região do Pantanal no Mato Grosso do Sul. Existem alguns estorvos no aproveitamento dos recursos dessa área, como a grande distância dos maiores mercados de consumo, e a baixa qualidade do minério. Por isso, a produção desses minérios ainda é muito pequena, e é especialmente destinada para a Argentina e Paraguai.
Serra dos Carajás no Pará
Localizada no Sudeste do Pará, é considerada uma das maiores jazidas de ferro do mundo, sendo desvendada em 1967 pela Companhia Meridional de mineração (subsidiária do U.S. STEEL Corp.).
Possui grandes reservas de ferro e manganês, em média há uma produção mineral de 50 milhões de toneladas anuais. O minério é escoado pela estrada Ponta da Madeira até o Terminal Itaqui, em São Luís, no Maranhão.
A Companhia Vale do Rio Doce detém o direito de exploração da Serra de Carajás.
Manganês
O Brasil possui a sexta maior reserva do mundo de manganês, sendo aproximadamente 53.790 toneladas. As jazidas de manganês mais importantes estão localizadas na Serra dos Carajás (PA) e no Quadrilátero do Ferro (MG).
Cerca de 95% do manganês é aproveitado na indústria, e essa grande utilização faz deste minério estratégico, pois seus principais consumidores, como os EUA, França, Alemanha, Japão, não possuem reservas.
Alumínio
O Brasil ocupa a 3ª posição em reserva de alumínio, que tem a bauxita como o principal minério. As reservas mundiais de bauxita chegam a 28,8 toneladas, e o Brasil possui 13,5% deste total. Os depósitos estão localizados aos redores da região Amazônica, Amapá, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina.
Cobre
É um dos metais mais consumidos mundialmente, ultrapassado apenas pelo ferro e pelo alumínio. Os minérios mais importantes são os sulfetos, que contém até 2,0% de cobre.
As maiores reservas de cobre do mundo estão no Chile (27,3%) e nos estado Unidos (15,1%). O Brasil possui apenas 1,9% das reserva mundias e uma produção que chega a cerca de 0,4% da produção mundial, ou seja, nosso país é bastante carente deste metal, se constituindo um grande comprador no mercado mundial.
As jazidas brasileiras de minério de cobre mais importantes são: Camaquã (RS), Caraíba (BA), Carajás (PA).
Fusos Horários 1º E.M
FUSOS HORÁRIOS
Nosso planeta possui uma forma esférica, por essa razão quando realiza o movimento de rotação (movimento que a Terra realiza em torno de si própria), uma parte fica iluminada pelo Sol, enquanto a outra fica escura. Na medida em que este movimento se realiza, as áreas que estavam iluminadas vão gradualmente perdendo sua luminosidade, ou seja, onde é manhã logo passa a ser tarde, e assim por diante.
A Terra possui 360°, e o dia é composto por 24 horas. Então, se dividirmos 360° por 24, totalizamos 15°, o que corresponde a 60 minutos, ou seja, 1 hora. O movimento de rotação é responsável pelo surgimento dos dias e das noites. O homem instituiu horários distintos no mundo, e a partir daí foi inserindo o sistema de fusos horários.
O mundo todo possui ao todo 24 fusos e cada um desses corresponde a uma linha imaginária traçada de um pólo ao outro. Dessa maneira, cada fuso se encontra entre dois meridianos. Toda porção terrestre que se estabelece nesse intervalo possui o mesmo horário.
Antes da implantação dos fusos, existiam diversos contratempos e problemas, por isso em 1884 foi realizada nos Estados Unidos, uma conferência de astrônomos na qual foi discutida a padronização dos horários em todos os pontos do planeta. O Meridiano de Greenwich é o meridiano principal, uma vez que esse é o ponto inicial ou referencial para a implantação dos fusos. A partir então do Meridiano de Greenwich, no sentido leste, a cada fuso adianta-se uma hora, e no sentido oeste, atrasa-se uma hora. Por exemplo: Quando em Los Angeles nos EUA for 14 horas, em Bagdá no Iraque (cidade localizada a onze fusos de diferença) será 1 hora.
A Terra possui 360°, e o dia é composto por 24 horas. Então, se dividirmos 360° por 24, totalizamos 15°, o que corresponde a 60 minutos, ou seja, 1 hora. O movimento de rotação é responsável pelo surgimento dos dias e das noites. O homem instituiu horários distintos no mundo, e a partir daí foi inserindo o sistema de fusos horários.
O mundo todo possui ao todo 24 fusos e cada um desses corresponde a uma linha imaginária traçada de um pólo ao outro. Dessa maneira, cada fuso se encontra entre dois meridianos. Toda porção terrestre que se estabelece nesse intervalo possui o mesmo horário.
Antes da implantação dos fusos, existiam diversos contratempos e problemas, por isso em 1884 foi realizada nos Estados Unidos, uma conferência de astrônomos na qual foi discutida a padronização dos horários em todos os pontos do planeta. O Meridiano de Greenwich é o meridiano principal, uma vez que esse é o ponto inicial ou referencial para a implantação dos fusos. A partir então do Meridiano de Greenwich, no sentido leste, a cada fuso adianta-se uma hora, e no sentido oeste, atrasa-se uma hora. Por exemplo: Quando em Los Angeles nos EUA for 14 horas, em Bagdá no Iraque (cidade localizada a onze fusos de diferença) será 1 hora.
Os Menores países do Mundo
Os Menores Países do Mundo
Saiba quais são os dez menores países do mundo e conheça suas dimensões.
1. Vaticano (0,44 km²)
|
2. Mônaco (1,95 km²)
|
3. Nauru (21,2 km²) |
4. Tuvalu (24 km²)
|
5. San Marino (60,5 km²) | 6. Liechtenstein (160 km²) |
7. Ilhas Marshall (181 km²)
|
8. São Cristóvão e Névis (269 km²)
|
9. Maldivas (298 km²) |
10. Malta (316 km²)
|
Fonte: www.guiadoscuriosos.com.br
O fim do governo de Hugo Chávez
No dia 5 de março de 2013, morreu, vítima de câncer, um dos principais líderes da América Latina, o presidente venezuelano Hugo Chávez. Saiba sobre sua trajetória política e as possíveis implicações e desafios para o governo da Venezuela após a sua morte, bem como os impactos do fim do seu governo para a América Latina.
Antes de se tornar presidente da Venezuela, Hugo Chávez era oficial militar de carreira. Sempre foi entusiasta da doutrina político-ideológica de esquerda do bolivarianismo, que é baseada nas ideias de Simón Bolivar (1783-1830), político militar venezuelano que lutou na guerra de independência de diversos países da América Espanhola, e defendia maior integração entre os países latino-americanos frente à dominação colonial.
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